Perfil dos Brasileiros nas Redes Sociais

Perfil dos Brasileiros nas Redes Sociais

O Peso de ser Yoko Ono

Voltando de uma consulta medica. Passei por acaso em frente a uma banca de jornal. O rosto do John Lennon me chamou a atenção. Era uma edição especial com uma entrevista que estava perdida à muitos anos. Sempre gostei dos Beatles ( e mesmo  que meu Beatle favorito seja o George Harrison) eu acabei comprando a revista do John Lennon.

O que achei mais intrigante naquela revista, não foi à entrevista de 30 anos atrás e sim um pequeno texto, escrito pela viúva de Lennon.

O que sabemos sobre aquela mulher, de semblante serio e calmo, que aparece ao lado de John Lennon nas fotografias? O que a por trás da figura odiada por muito?

Depois de ler os relatos de Yoko Ono, sobre os últimos dias de vida de um dos maiores astros da música, senti uma imensa compaixão por aquela mulher. E não consegui deixar de me pergunta como ela suportou tudo, e ainda suporta.

Uma das coisas que mais me deixou indignada, foi um trecho onde Yoko fala sobre a gravação do álbum Double Fantasy. Onde ela anotou em papel a melodia que queria e o musico se recusou a tocar. Lennon a chamou e disse . . . “Você precisa sussurrar a melodia em meu ouvido e eu falo para eles.” Achei simplesmente degradante. Ao que mais essa mulher de olhar misterioso, submeteu-se? Ela mesma disse que sua presença era apenas tolerada.

Quantas vezes Yoko abaixo a cabeça? Quantas vezes ela se calou? À quantas coisas teve de renunciar?

Qual é o tamanho da cruz que Yoko vem carregando todos esses anos?E qual é o tamanho do estrago que isso causou em sua vida, em seus sentimentos?

É muito fácil para quem está de fora de uma situação, apontar o dedo e dizer quem é certo ou errado. É muito fácil denominar culpados e inocentes. As pessoas sempre julgam, isso é condição humana.

Mas ninguém pode negar que Yoko Ono é uma grande artista e uma mulher de muita força.  Uma mulher que carrega algo que poucos conseguem suportar, o peso de ser ela mesma.

Texto: Thaís Paulino

Imagem é tudo: Qual é a importância de uma boa Comunicação Institucional no ambiente de web

Entende-se por Comunicação Institucional toda a ação e estratégia que vise reforçar os valores, a política e a filosofia de uma empresa. Tendo em vista estes pontos, podemos dizer que seu principal objetivo é projetar uma imagem positiva no seu público-alvo. Diante do atual processo de trocas de informações, em que as novas tecnologias eliminaram o hiato entre o fato e sua divulgação é preciso estar interado, principalmente no que diz respeito às redes sociais.

Uma Pesquisa divulgada pelo IBOPE em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) mostra que 87% dos internautas brasileiros acessam redes sociais, e que este número tende a crescer ainda mais, já que 20% da população diz pretender entrar nesses sites num futuro próximo.

Esses dados , revelam a importância das redes sociais no âmbito corporativo, uma vez que o Orkut, Twitter, Facebook e Blogger torna-se “uma faca de dois gumes’’ podendo ser utilizada tanto para promover as vendas dos produtos e serviços, quanto para borrar a reputação da empresa.

Apenas monitorar resolve?



Imagem: Polvora Comunicação

O fato de uma Instituição estar presente nestas redes, não siginifica que ela está protegida, ou que tenha um apelo positivo. Primeiramente é preciso diagnosticar o que andam falando da empresa, analisar a concorrência e conversar com sua audiência .Para que sejam elaborados um bom plano de comunicação e ações digitais eficientes.

Outro ponto importante é tentar solucionar os problemas o quanto antes e acima de tudo nunca fugir ou omitir qualquer fato.

Texto: Luana Santana

Os últimos serão os primeiros

Já sentiu que tudo a sua volta está em constante movimento, menos você? Os amigos  de escola  estão casados, alguns já são até  pais. Mas você está simplesmente congelada no tempo.

É como se o tempo passasse de uma forma diferente para você. E sempre existe muita pressão para que ele passe como passa para as outras pessoas.

Você precisa estudar, longos, tedioso, dolorosos, mas incríveis anos de colégio. Seguidos de anos de faculdade, de preferência em um curso concorrido, para uma profissão que nem chegara a exercer. Um bom emprego, décimo terceiro e férias. Uma esposa ou marido legal, criança correndo pela casa e quando você menos esperar sua vida terá passado sem que percebesse e todos os seus planos terão desaparecido.

Eu não sei o que quero fazer da minha vida. Ainda não encontrei o que estou procurando, eu nem sei o que estou procurando. Ainda não decide que lado da estrada seguir. Mas eu sei que não quero um fim comum. Eu quero ser a exceção! Quero fazer a diferença.

Me desculpe todas as mulheres que se contentam com um emprego de merda e uma vida falsa de dona de casa. Eu quero mais do que isso.

Eu não acredito em fotos “Felizes” de Facebook, eu posso enxergar a farsa. Todas essas pessoas postando momentos de “Diversão” obrigatória, para que ninguém perceba como suas vidas são vazias e sem sentido, eu não preciso disso.

Me chame de chata, arrogante ou intolerante, eu não me importo. As pessoas dizem que estou perdida. Pelo simples fato, de eu nunca ter seguido padrões. Me perguntam quanto vou resolver minha vida e quando vou criar juízo. Eu não tenho pressa.  Não quero ir  como a  primeiro leva. Sempre sentei no fundão.

Então, se ter uma vida perfeita  de contos de fadas é o que esperam de mim, muito serão desapontados. Eu vou chegar por ultimo, mas vou por outros lugares e vou chegar onde ninguém nunca esteve.

Texto: Thaís Paulino